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Grupo Assitencial à Gestante Precoce. Olá, somos da ong GAGEP, temos como objetivo a realização de projetos voltados para gestantes precoces. Ao longo deste ano iremos postar boletins informativos médicos e vários tipos de orientações, entre outras atividades. Nossa ong foi criada por nós, um grupo de alunos do 2º ano do ensino médio.Não somos apoio de nenhuma Ong,mas nos inspiramos em uma instituição real de Minas Gerais chamada AMIRH visite tambem seu site www.amirh.com.br

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Banho de Balde para os pequeninos

Muitos especialistas gostariam de saber por que os bebês choram tanto quando tomam banho, já que os pequeninos até pouco tempo viviam em um ambiente aquático dentro do útero. O ambiente do útero é tranquilo, aquoso e escuro. Uma forma bem simples pode reproduzir um pouco daquela fase aconchegante do bebê dentro da barriga: o banho de balde.

No balde, a criança fica numa posição bem parecida com a que ficava no útero da mamãe. Perninhas e bracinhos encolhidos, mas presos, como numa banheira comum. A água permanece por mais tempo quentinha e o pequeno pode ficar submerso do pescoço para baixo. Assim, o bebê fica mais tranquilo e até dorme durante o banho.

O banho de balde é indicado para bebês que acabaram de sair da maternidade. São mais seguros principalmente quando os bebês começam a ficar em pé, tendo menor risco de escorregarem e se afogarem. As mamães podem continuar com o banho de balde do seu bebê até quando desejarem ou até a idade que for confortável para mãe e bebê.

Há algumas dúvidas sobre qual balde usar: balde comum ou um específico para o banho de bebês. Alguns acham que o específico é só um apelo à marca. Outros especialistas dizem que o balde específico para o banho de bebês tem uma segurança maior, já não há risco de corte, evitando que o balde derrape, pois há um melhor centro de gravidade. Além disso, um balde de marca específica pode não liberar substâncias tóxicas que prejudiquem o bebê como um balde comum.

Facilitando a vida da mamãe - Quando discutimos a atenção humanizada, falamos em ter um olhar completo, em que a gestante é vista não somente como uma barriga, mas como um ser humano que carrega outro ser humano.

Para o parto é a mesma situação. O parto deve ser realizado da maneira mais natural possível, seja a hora que for, mesmo que aos fins de semana. Se o bebê e as condições não permitirem, a solução um parto cesárea.

E ao chegar com esse olhar completo aos bebês temos o tão conhecido Método Mãe Canguru, passando pelo sling (aquela “rede” onde passeamos com o bebê junto ao corpo) e chegamos ao banho de balde.

Dicas

Consulte o pediatra e obtenha mais dicas para oferecer um banho de balde bem relaxante para o seu bebê.

Faça a higienização do bebê (como limpar o bumbum sujo de coco) antes de colocá-lo no balde.

O banho relaxa o bebê e pode fazê-lo dormir horas seguidas.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Cuidem-se porque a gravidez está presente!

Nossa entrevistada é Patrícia, 27 anos.

Ela concordou em responder algumas perguntas sobre gravidez indesejada, nosso tema desta quinzena, já que ela tem muito a dizer e aconselhar a todos nós leitores.

Patrícia é mãe de: Amanda 5 anos e Gabriel 2 anos e 11 meses.

Acompanhem nossa entrevista:


Blog: Você foi mãe com quantos anos?

Patrícia: Entre 21 e 22 anos.


Blog: Como você descobriu que estava grávida?

Patrícia: Como toda mulher, minha menstruação não desceu, então fiz o teste.


Blog: Qual foi a reação dos seus pais?

Patrícia: Eles queriam me matar, ficaram bem chateados comigo, pois pensavam que podia acontecer com qualquer garota, menos comigo.


Blog: O pai da criança assumiu?

Patrícia: Não.


Blog: Então vocês não estão juntos? O que aconteceu?

Patrícia: Não. Eu não fiquei com ele porque ele vivia no bar, enchendo a cara, ele queria só diversão. Ele era muito novo na época.


Blog: Ele não quis assumir a responsabilidade?

Patrícia: Não. Quando eu descobri que eu estava grávida eu contei para ele, ele falou que me dava dinheiro para eu ir tomar remédios para tirar a criança. Que esta criança ele não queria, que era um fruto indesejado, um fruto não amável, um filho de um namorico, não de um amor verdadeiro.


Blog: Você se arrepende de algo?

Patrícia: Não. Tudo o que eu fiz até hoje eu não vou me arrepender.


Blog: O seu segundo filho foi planejado?

Patrícia: Não. Aconteceu.


Blog: O pai da criança assumiu?

Patrícia: Ele assumiu, mas ainda não registrou a criança no nome dele.


Blog: Mas ele pretende registrar?

Patrícia: Eu acho que sim.


Blog: Vocês estão juntos?

Patrícia: Estamos.


Blog: O que você achou de ser mãe tão cedo?

Patrícia: No inicio fiquei muito confusa por estar criando uma criança, pois eu não tinha responsabilidade, não trabalhava, já que eu só queria diversão. Quando eu tive minha filha eu perdi minha liberdade, perdi todas as minhas vontades. Queria sair, mas não podia. Porém criei juízo, arrumei um emprego para poder criar ela.


Blog: Já que você trabalha. Quem cuida de seus filhos?

Patrícia: Minha irmã.


Blog: Você acha que o tempo que passa com eles é suficiente?

Patrícia: Não. Apesar de passar um bom tempo com eles, eu sei que o amor que dou, não é todo aquele amor que eles gostariam de ter. Eu queria dar um pouco mais de atenção para eles, já que minha vida é só trabalhar. Claro que eu penso mais neles no que em mim, trabalho direto para dar um pouco mais de conforto a eles e sei que no futuro eles terão muito orgulho de mim. Vão pensar que apesar de eu não ter passado tanto tempo com eles, dei um estudo bom, uma vida mais digna. Pensaram que tudo que eu fiz foi para suprir as nossas necessidades.


Blog: O que você pensa de trabalho e filhos? Quais as dificuldades e os privilégios?

Patrícia: Eu gosto muito do meu trabalho, eu me identifico trabalhando. Conhecer as pessoas, saber que eu tenho bastantes amigos, uma excelente patroa que quando a gente precisa ela esta disposta a ajudar e nos compreende, é muito bom. A única dificuldade é que não tenho tanto tempo para meus filhos, devido a carga horária, mas meu trabalho é tudo para mim.

Já com meus filhos, minha maior alegria é quando eles falam que me amam, que me adoram. O Gabriel sempre me diz que me ama, que eu sou a coisa mais linda para ele. A Amanda também diz que me ama muito. A dificuldade é que eu não estou sempre perto deles, queria poder estar mais com eles, poder dar mais educação para que um dia eles possam ser mais felizes na vida e possuam mais responsabilidades. Como eu estou distante as vezes, eles acabam aprendendo coisas que não deveriam.


Blog: Você acha que sua irmã criando seus filhos, eles acabam respeitando mais ela do que você que é a mãe?

Patrícia: Eles respeitam mais a minha irmã, porque eu dou muita mordomia para eles. Por eu não ter muito tempo de ficar com eles, tento deixar fazerem tudo o que eles querem. Já minha irmã não, ela repreende eles bastante, pois gosta de tudo certinho. Eu não, eu já os deixo mais soltos.


Blog: O que você acha de gravidez indesejada?

Patrícia: Hoje em dia, realmente pode acontecer uma gravidez indesejada, porque ninguém está livre da gravidez. Muitas vezes você pode tomar remédios, se cuidar muito e num simples descuido de alguns minutos, ou até mesmo segundos, pode acabar engravidando ou até mesmo contraindo uma doença sexualmente transmissível. Hoje em dia, temos que ter muito cuidado, pensar bem no que vamos fazer, porque uma criança quando nasce não sabe se os pais têm condições de criar, que atitudes vão tomar. Eu penso que há tanta gente com filho e tanta pessoas deixando-os jogados na rua, às vezes pedindo esmolas, porque os pais não têm responsabilidade de criá-los. Se você tem um filho erga a cabeça, levante, olhe para frente, não dê atenção no que os outros vão falar, o importante é que você vai criar seu filho com orgulho. O que as pessoas pensam ou acham não importa e sim o que você acha que é importante.


Blog: Você acha que a mídia incentiva à prevenção atualmente?

Patrícia: Ela até incentiva, mas não como deveria. Em todos os colégios deveria ter uma pessoa especializada para falar com os jovens, debater o assunto, ter mais comunicação entre eles. Dar camisinhas nas próprias escolas, mercados, em tudo que é canto deveria ter, porque assim se tivesse mais envolvimento nas escolas e em casa não teria tanta gravidez.


Blog: Você acha que as camisinhas e anticoncepcionais gratuitos são poucas para o mercado que é tão grande?

Patrícia: São poucas, mas eu acho que se você tem um parceiro legal, você pode ir numa farmácia comprar uma camisinha. (risos)


Blog: Seus pais falavam de proteção para você?

Patrícia: Meus pais nunca tiveram uma comunicação com a gente, nunca falaram nada. Tudo que a gente sabe tudo que a gente aprendeu foi na rua, porque eles não tinham uma cabeça aberta, e sim muito fechada.


Blog: Que conselho você dá para os jovens que estão lendo esta matéria no blog?

Patrícia: Que as pessoas tenham consciência do que vão fazer, que elas pensem bem, para não auto prejudicar e não prejudicar a criança, porque ela não tem culpa pelos pais.


Blog: Você pede para os jovens usar camisinhas e anticonsepcionais?

Patrícia: Com certeza, quanto mais os jovens se cuidar e não ter um filho de um fruto não desejado melhor ainda.


Blog: Alguma vez já passou a idéia de aborto pela sua cabeça?

Patrícia: Com certeza, quando eu estava grávida da primeira criança eu tomei um monte de café e chá, mas não adiantou. Eu quase morri tentando fazer aborto. Graças a Deus meus filhos são muito saudáveis e inteligentes.


Blog: E por que você quis fazer o aborto?

Patrícia: Porque eu não queria fazer mais uma criança sofrer e estava com medo dos meus pais me discriminarem, por ter errado novamente.


Blog: O que você achou do perfil do blog, dos assuntos que ele vai tratar, desta nossa atitude de promovê-lo?

Patrícia: Excelente, nota mil, porque vai abrir muito a cabeça dos jovens, porque os jovens hoje em dia só pensam sexo, não pensam no dia seguinte. É bom, para que os jovens pensem bem, pois há tantos jovens que estão passando por isso e não podem falar. Para que abra a mente.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Gravidez tem hora.

Este video enfatiza os problemas relacionados à gravidez na adolescência no Rio de Janeiro e a campanha de conscientização realizada pelo Governo do Estado em 2007. O video também mostra o depoimento de algumas jovens grávidas no Rio de Janeiro.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

O que explica a gravidez precoce ?

Quais as principais causas desse comportamento em meninas tão jovens?

Existe uma série de fatores que poderiam contribuir para o aumento da incidência de gestantes adolescentes. O baixo nível socioeconômico é um deles porque, às vezes, como já disse, a gravidez representa oportunidade de ascensão social. Além disso, a baixa escolaridade também pesa nesse contexto. Metade das adolescentes que atendemos no HC já tinha interrompido os estudos antes de engravidar. Isso nos permite pensar que se tivessem continuado a estudar e a receber estímulos pedagógicos e culturais como acontece com as meninas de classe social mais favorecida, talvez nem pensassem numa gestação, porque de uma forma ou outra, a escola representa um fator de proteção para elas.Outro fator que poderia ser pontuado é a desestruturação familiar. Notamos nessas adolescentes grávidas certa dificuldade de relacionamento com os pais. Na verdade, a dificuldade é maior com o pai, tanto que o grande medo é contar para ele que estão grávidas o que retarda, em muitos casos, o início do pré-natal.Do ponto de vista biológico, alguns autores destacam como fator importante a menarca, ou seja, a primeira menstruação que vem ocorrendo cada vez mais precocemente, graças talvez à melhora da alimentação ou à interferência do clima. No início do século, na Europa desenvolvida, as meninas menstruavam em média aos 17 anos. Hoje, a média é 12 anos e vem baixando sistematicamente o que poderia estar relacionado com o início precoce da atividade sexual. No entanto, se fizermos uma retrospectiva histórica, veremos que a gravidez na adolescência não é novidade. Existe há muito tempo. É bem provável que nossas bisavós e talvez nossas avós tenham engravidado ainda adolescentes, pois as mulheres se casavam muito cedo. No entanto, o papel da mulher na sociedade mudou e talvez, por isso, o fato de engravidar mais precocemente chame tanto a atenção. Espera-se que a adolescente estude, trabalhe e não que engravide e tenha filhos.

Reportagem do Dr. Drauzio Varella

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Sexo na TV estimula gravidez precoce e encurta adolescência.

Cenas de forte apelo erótico afetam o comportamento sexual de jovens, segundo pesquisa da Academia Americana de Pediatria publicada pela revista Pediatrics. O estudo revelou que jovens expostos a conteúdo erótico na TV estão mais propensos à passar por uma gravidez precoce nos três anos seguintes à exposição.


Durante três anos, o estudo analisou 2.000 adolescentes de 12 a 17 anos que foram questionados sobre seus hábitos sexuais e preferências televisivas. Na opinião de Mara Pusch, sexóloga do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a pesquisa efetuada nos EUA também serve para o Brasil. "Quando o Big Brother tem mais audiência? Durante as cenas debaixo do edredom. As próprias participantes sabem que terão mais chances de sucesso se tirarem a roupa ou beijarem alguém. Isso tudo constrói um contexto de banalização do corpo e da sexualidade", salientou Mara.

Para a sexóloga, mesmo as cenas de ficção têm potencial para estimular o diálogo sobre sexo na família. "Na novela 'Páginas da Vida', por exemplo, o sexo era mostrado por meio de relação afetuosa entre o pianista e a bailarina. Cenas de beijo, em que há carinho, não precisam ser proibitivas, até porque corre-se o risco de o jovem crescer com a imagem de que sexo é feio, vergonhoso. O problema é que muitas vezes ele é associado à pornografia, soa mais como agressivo do que afetivo", analisa.

Segundo Mara, apelos eróticos externos ajudam a encurtar a infância. "Meninas expostas a esses estímulos menstruam mais cedo, os estímulos fazem com que a criança se torne adolescente mais cedo: algumas falam em 'beijar na boca' aos três anos! Essas crianças, embora não tenham a resposta sexual que depende dos hormônios, repetem comportamentos", disse a sexóloga durante entrevista para
Agência Estado.



segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Grávida X Educação

Dentre as várias dificuldades geradas pela gravidez na adolescência, o abandono escolar é uma das mais difíceis de ser contornada. Normalmente, as meninas deixam definitivamente de estudar e se tornam dependentes de outras pessoas, além de não construir garantias para seu futuro ou de seus filhos. Existem mais leis de proteção a grávidas do que imaginamos;

Não deixe de conhecê-las. Mesmo que você não seja uma, pode ajudar alguém que conhece.Se a gestante quiser, pode optar por realizar as tarefas escolares em casa no último mês de gravidez .
Isso porque, segundo a lei 6.202, de 17 de abril de 1975, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses, a estudante grávida pode ficar sobre regime de exercícios domiciliares. Isso significa que a escola não pode obrigá-la a freqüentar as aulas. Para ter esse direito, o início e o fim do período em que é permitido o afastamento serão determinados por atestado médico a ser apresentado à direção da escola. Em casos excepcionais, devidamente comprovados mediante atestado médico, poderá ser aumentado o período de repouso, antes e depois do parto. Mais de qualquer jeito a gravida deve, e tem a obrigação de acompanhar e se esforçar na educação.Em qualquer situação, é assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à prestação dos exames finais. Ao ser protegida pela lei, a futura mamãe pode ficar ainda mais tranqüila para estudar.
Anote aí, mamãe. Confira as dicas de especialistas para as mamães estudantes:

  • Para lidar com a ansiedade, a gestante que estuda precisa eleger prioridades para definir suas ações no dia-a-dia.
  • É recomendado pedir ajuda aos colegas, tentar ver o melhor horário para poder estudar e preparar-se adequadamente.
  • Faça o melhor que puder nos exames acadêmicos, sem esperar tratamento diferenciado dos professores.
  • Na hora de estudar, a gestante deve evitar períodos muito prolongados na mesma posição.
  • Nas aulas, a mamãe grávida precisa apoiar as costas todas enquanto estiver sentada. Uma idéia é levar uma almofada plana e comprida. Já os pés precisam estar apoiados de modo que tornozelos, joelhos e quadril formem ângulos retos. Elevar os pés com um apoio, mantendo as pernas esticadas, pode ser confortável.
  • A mamãe precisa, de tempos em tempos, levantar-se, espreguiçar-se, fazer movimentos circulares com os tornozelos alternadamente e caminhar um pouco a cada hora.
  • Evite carregar muitos livros e mochilas pesadas. Leve o mínimo possível para o local de estudo. Utilize roupas confortáveis e calçados macios. Se for possível, meias elásticas de suave compressão são bem confortáveis.
  • Para os estudos em casa, a gestante pode utilizar a posição deitada sobre o lado esquerdo, com almofadas entre as pernas.
  • Em qualquer atividade prolongada, como é o caso de horas de estudos, a grande recomendação é de que se respeite as sensações de cansaço e dores do corpo e procure, sempre com recomendação médica prévia, ter um equilíbrio entre repouso, estudo e atividade física, como a natação e as caminhadas.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Dia Mundial da Prevenção da Gravidez na Adolescência.

O Dia Mundial da Prevenção da Gravidez na Adolescência é uma campanha de âmbito mundial destinada a melhorar a educação sexual, promover a conscientização sobre a contracepção moderna e reduzir os altos níveis de gravidez indesejada ou não planejada em todo o mundo. Em cada ano a campanha enfocará um tópico diferente de saúde reprodutiva, sob o título global "Sua Vida". O tema da campanha de 2007 foi "Viva a sua vida antes de iniciar outra", de 2008 foi "Sua Vida, Sua Decisão", e o deste ano é "SUA VIDA, SUA VOZ", ambos com o objetivo de educar os jovens sobre o sexo seguro e responsável e as opções de contracepção com o objetivo de conscientizá-los sobre as
consequências de uma gravidez não palnejada e os riscos das doençàs sexualmente transmissíveis. Atualmente, existe a situação alarmante de que em um de cada dez nascimentos a mãe ainda é uma criança.